A Evolva Consultoria destaca dados preocupantes do Serasa, que comprovam o elevado número de inadimplentes no Brasil, alcançando a marca de 67,6 milhões de pessoas com o nome negativado. O principal motivo apontado é a falta de planejamento financeiro, tornando muitos brasileiros vulneráveis a uma crescente bola de neve de dívidas.
A pesquisa revela que compras no cartão de crédito e boletos contribuem significativamente para comprometer a renda das famílias. Quando as dívidas são contraídas com os bancos, os altos juros praticados durante a análise de crédito ampliam ainda mais o risco de perda de controle financeiro.
Diante desse cenário, a Evolva Consultoria se propõe a fornecer um guia com dicas práticas para negociar dívidas e reverter a situação. O primeiro passo é organizar o orçamento mensal, considerando todas as despesas e identificando o valor disponível para quitar as contas prioritárias.
Destaca-se a importância da reserva de emergência, incluindo o 13º salário como uma possível fonte para pagar contas. Priorizar dívidas com juros mais elevados, especialmente as bancárias, é crucial para evitar um ciclo vicioso de endividamento.
Ao negociar dívidas bancárias, a orientação é buscar acordos que ofereçam descontos, parcelamentos sem juros e outros benefícios. Cumprir os pagamentos nas datas estipuladas é essencial para manter o crédito em dia e o nome limpo.
Com as finanças organizadas, a análise de alternativas junto às instituições financeiras pode revelar linhas de crédito com juros mais baixos. Em caso de não disponibilidade, a portabilidade da dívida para outra instituição é uma opção viável, desde que comunicada ao banco credor previamente.
A Evolva Consultoria enfatiza a importância de não se sentir intimidado pela situação. Aceitar a realidade é o primeiro passo, buscando ajuda e demonstrando interesse em quitar os débitos. A negociação deve ocorrer apenas se as condições forem compatíveis com a realidade do consumidor, visando estabelecer acordos vantajosos.
É fundamental destacar que as dívidas bancárias não caducam, acarretando aumento de juros e negativação nos órgãos de proteção ao crédito. Mesmo após cinco anos, o nome é regularizado, mas a dívida permanece no histórico do consumidor. Evitar reincidências e manter os pagamentos em dia são medidas cruciais para preservar uma boa relação com as instituições financeiras.
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